O sentimento indecifrável e magnífico de pertencer soou do clarim divino aos ouvidos de Thiago Rodrigues dos Santos. A flamejante realeza incontestável desse poema-sonho que incendeia a escuridão estremeceu os anjos, cantando essa felicidade que renasce a cada dia, desde a eternidade angelical: a nossa amizade.
Ninguem cegou os olhos da nossa amizade
Pois a rosa que nasceu jamais morrerá
E os passáros que um diam cantaram
O soneto do amor cristalino
Ainda vivem e cantam a felicidade