É chegada a plenitude do tempo!
Os velhos poemas criaram vida:
No doce instante de um triste soneto
Minha missão está quase comprida...
Mas meu poema é a fruta madura
Da flor da incongruência originada;
Sinopse clara, promove e censura:
- Vai! Desabrocha! Mas fica calada!
E a estrofe silente, em troca, dá tudo:
Já deu poesia, e agora dá fruto...
Já trouxe alegria, e trará algo mais...
Pois no contratempo se revelou,
E no pôr-do-sol, em nós dois brilhou:
- Agora não é mais cedo demais!
Bem na hora!
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença