Já dizia o poeta que “só se erra

Até aprender que o erro tem vez”,

Mas tem de ser, novamente, na minha vez?

Será que não me sobrou nenhuma sensatez?

Teu jeito quebrou meu chão, que se desfez.

 

E se um dia eu voltar a ter esse sentimento

Que eu detesto amar, e amo detestar,

Que seja você a pessoa que me conduz,

O foco da minha guerra e da minha paz,

Me dá coragem para reconstruir o caminho,

Que destruído foi, que já não há mais.

Jonathan Cunha
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