Teu ar imponente
De dona de rara beleza
Assim como a Lua
Que talvez, de malvadeza
Desperta vontade
Curiosidade de conhecê-la
Dessa pele macia
Como a seda de teu vestido
Teu olhar tira o sentido
Encantando a quem te olhar
Tua mão pousa leve
Assim como teus cabelos
Que te cobrem breve
Na sutileza de teu dedilhar
Tornando utópico ficar
Prá sempre a te contemplar.

Fabrízio Stella
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