SCHREIBE WAS ICH FUHLE

SCHREIBE WAS ICH FUHLE

schreibe, was ich fühle
Egal, das Wort Inspiration oder Idee
Ich schreibe, weil Ich mag
Hellt meine Seele
Die Ängste des Lebens
Schreiben falsch ja, natürlich.
Ich weiß ...
Dieser Fall nicht
Ich möchte wirklich ist die Kühnheit, meine Seele
Fly in meiner Phantasie ...
Wenn ich schreibe ich geben eine schöne Welt
Gott sprach zu den Engeln hören
Und um diese Welt zu betreten brauchen nicht zu viel Wissen haben
Wenn Fehler verzeiht mir
 
 
Meine Gedichte erzählt mir alles, was ich bin glücklich
Für diese Leistung angenehm bin was ich bin, was ich schreibe
Durchfluss aus meiner Seele werde ich kritzelte aller Einfachheit
Meines Lebens ...
In meiner Geschichte gibt es einen Baum
Was ist Poesie ...
 
Unknown Dichter
Appenzell 4. Oktober 2008
 
ESCREVO O QUE SINTO!
Não importa a palavra inspiração ou ideia
Escrevo por que gosto
Torna mais leve minha alma
Das angustias da vida
Escrevo errado sim, claro.
Que sei...
Disso não faço caso
Quero mesmo é da ousadia para minha alma
Voar na minha imaginação...
Quando escrevo entro num mundo belo
Falou com Deus ouço os anjos
E para entrar nesse mundo não preciso ter muito saber
Se tiver erros me perdoe
Mesmo assim continuarei
A voar pelo mundo da minha
           Imaginação
 
Meus poemas diz tudo de mim sinto-me feliz
Por essa conquista agradável sou o que sou escrevo o que
Fluir da minha alma vou rabiscando toda simplicidade
Da minha vida...
Na minha história existe uma arvore
Que é a poesia...
 
Poetisa Desconhecida
Appenzell 04 de outubro 2008
Escrevi esse simples verso em alemão na época
Depois em português especialmente para uma pessoa
Que me magoou muito dizendo que eu era burra no português
Quando postei esse verso em português no site de poesias
Aqui no Brasil poemas e encanto.com
Na época eu ainda morava na Suíça
Mas esse simples verso fez tanta noticia que foi
Para no jornal diário de Zurique
Resolvi posta-lo aqui para vocês por que aqui no site
Também fui chamada de burra que estava assassinado
O português...
Sei que vocês têm razão, pois para escrever poemas.
 Precisa de um português perfeito para o leitor poder
Entender
Mas o que vocês me dizem sobre esses grandes poetas
 
Patativa do Assaré era o nome artístico (pseudônimo) de Antônio Gonçalves da Silva. Nasceu em 5 de março de 1909, na cidade de Assaré (estado do Ceará). Foi um dos mais importantes representantes da cultura popular nordestina.
 
Dedicou sua vida a produção de cultura popular (voltada para o povo marginalizado e oprimido do sertão nordestino). Com uma linguagem simples, porém poética, destacou-se como compositor, improvisador e poeta. Produziu também literatura de cordel, porém nunca se considerou um cordelista.
 
Sua vida na infância foi marcada por momentos difíceis. Nasceu numa família de agricultores pobres e perdeu a visão de um olho. O pai morreu quando tinha oito anos de idade. A partir deste momento começou a trabalhar na roça para ajudar no sustento da família.
 
Foi estudar numa escola local com doze anos de idade, porém ficou poucos meses nos bancos escolares. Nesta época, começou a escrever seus próprios versos e pequenos textos. Ganhou da mãe uma pequena viola aos dezesseis anos de idade. Muito feliz, passou a escrever e cantar repentes e se apresentar em pequenas festas da cidade.
 
Ganhou o apelido de Patativa, uma alusão ao pássaro de lindo canto, quando tinha vinte anos de idade. Nesta época, começou a viajar por algumas cidades nordestinas para se apresentou como violeiro. Cantou também diversas vezes na rádio Araripe.
 
No ano de 1956, escreveu seu primeiro livro de poesias “Inspiração Nordestina”. Com muita criatividade, retratou aspectos culturais importantes do homem simples do Nordeste. Após este livro, escreveu outros que também fizeram muito sucesso. Ganhou vários prêmios e títulos por suas obras.
 
Patativa do Assaré faleceu no dia 8 de julho de 2002 em sua cidade natal.
 
João Silva Franco. Negro, quase dois metros de altura, teve a vida marcada pelo sobrenome postiço. Profissionalizou-se como sapateiro, remendando o couro, trocando o salto, pondo meia sola nos sapatos da população. Discreto, mas de boa conversa, o sapateiro exibia na sua oficina de trabalho, folhas de papel pautado, repletas de palavras escritas em letras de forma, fixadas nas paredes e nos poucos móveis do seu canto laboral. Eram trovas, pequenos e longos poemas, que surpreendiam a freguesia. João Silva Franco passou a ser conhecido como João Sapateiro, e reconhecido como o sapateiro poeta.
Cântico
Aos Laranjeirenses
 
Minha terna Laranjeiras,
Terra das lindas palmeiras,
Adoro tudo que é teu;
Admiro os belos prados,
E adoro os lindos trinados,
Das aves que Deus te deu.
 
O teu passado eu bendigo,
E adoro o “Bom gosto” amigo,
Aonde vou me banhar;
Adoro a meiga corrente
Que canta canção dolente
Andando em busca do mar.
 
Adoro a tua Matriz,
Aonde a velhinha feliz
Vai rezar o seu rosário;
Amo o teu belo Cruzeiro
Que lá no cimo do outeiro
Nos lembra o Monte Calvário.
 
Amo a tua marujada,
E adoro a Pedra Furada,
Que nos encanta e fascina!
 
Amo os sinos maviosos
E os teus jardins olorosos
Que te dão tanta beleza!
Amo as igrejas dos montes,
Amo as tuas velhas pontes
Que fazem lembrar Veneza.
 
Admiro o candomblé,
E o zabumba do José,
Torrentes de poesia!
Amo a face angustiada,
Da imagem cobiçada
Do Senhor da Pedra Fria.
 
Admiro a Matriana,
Aonde em fins de semana
O povo vai repousar;
E adoro o Barro Vermelho,
Que fez do rio um espelho
Onde vive a se mirar.
 
Eu gosto dos Penitentes
Que contritos, reverentes,
Rezam por todos do além.
- E é com orgulho que falo
Na dança de São Gonçalo,
Que nos encanta e faz bem.
 
 
Eu adoro as procissões
Que povos de outros rincões
Não deixam de acompanhar;
E os teus velórios cantados
Que nos deixam encantados
Esquecidos de chorar.
 
Amo ao Samba de Tropelo,
Coco, Forró e Martelo,
Bacamarte e Batalhão;
E as tuas garotas belas,
Cantando trovas singelas
Nas rodas de São João.
 
Amo a vista deslumbrante,
E a brisa acariciante
Do morro de Bom Jesus;
O Serra-Velho, dioso,
E o mês de doloroso,
Que aos namorados seduz.
 
Adoro o teu céu de anil,
Amo o teu povo gentil,
Amo tudo que é de ti;
Eu amo os tamarindeiros
Eu amo os velhos coqueiros
Onde canta o bem-te-vi.
 
Admiro os Caboclinhos,
E os Negros do Rei Raminho,
Lamentando o cativeiro;
E a cantoria bonita
Da turma de João de Pita,
No dia seis de janeiro.
 
Adoro os velhos sobrados,
Aonde em tempos passados
Se cultivava o lirismo;
E os bancos da Conceição,
Onde sentou-se a paixão
No tempo do romantismo.
 
Adoro a rua Direita,
Porque quanto mais se ajeita,
Fica bem mais sinuosa;
E o Alto do Xavier
Que mostra pra quem quiser,
O quanto és majestosa!
 
Minh’alma também é louca
Por ti, cidade barroca,
Residência do saber;
Terra de João Ribeiro,
Meu amor é verdadeiro,
E te adoro até morrer!.
Percebe-se que o poema “Cântico aos Laranjeirenses” trata-se de um poema laudatório, que João, filho adotivo da cidade de laranjeiras, produziu enaltecendo sua terra querida.
João inicia os versos exaltando a terra de lindas palmeiras, com belos campos e aves mandadas por Deus. Ele fala da Igreja Matriz com seu belo cruzeiro, que o faz lembrar o Monte Calvário, das manifestações artísticas – a taieira, o candomblé, a dança de São Gonçalo; expressa ainda seu carinho pelo rio com seu barro vermelho que vivia a mirar, pelo povo daquela terra- povo gentil, os prédios antigos com sua beleza lírica encravada em sua história. Enfim, João expressa em cada verso seu amor pela terra que o acolheu, e em gratidão o tornou um filho ilustre.
 
SERA QUE ELES ESCREVIA O PORTUGUÊS PERFEITO?
NA MINHA OPINIÃO O QUE TORNA  A POESIA PERFEITA
É A SIMPLICIDADE QUE ELA É ESCRITA
QUANDO EU LEIO UMA POESIA EU NEM REPARO OS ERROS
EU COMEÇO SENTI O PERFUME E AS LÁGRIMAS COMEÇAM A CAIR
LIVREMENTE...
O POEMA DO SAPATEIRO ME EMOCIONOU MUITO COMO É LINDO
A POESIA É UM PÉ DESCALÇO NA LAMA NA CHUVA
NO BARRO NO MEIO DO NADA EM UMA SIMPLES CABANA
NO MEIO DO MATO,SEM ESTUDO NEM O LÁPIS SABE PEGAR
O POETA ESCREVE O QUE VIVE  O QUE QUERIA VIVER
EU SÓ QUERO ESCREVER
NÃO ESTOU MAGOADA COM NINGUÉM AQUI
EU SÓ QUERO ESCREVER....
ATÉ MORRER....
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 

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