Em teus braços encontro o aconchego
Que preciso para meu sossego
Para acalentar o meu peito
Que busca o amor verdadeiro
Quando os lábios se juntam
Quando os corpos se tocam
Quando a respiração aumenta
Quando o ar esquenta
Tudo se faz presente
Rendo-me às tuas carícias
Sinto-me ofegante
Sinto teu corpo no meu (arfante)
Teu carinho, tua boca, teu ser
Tudo se resume ao que sinto
Amando-te devagar
De amar-te sei que não minto
Naquele minuto, ama-me também
Rende-se ao meu amor
Toco-lhe com carinho
Prevendo o momento de dor
Que habita nossa vida
Que chega na mesma hora
Estragando nossa história
Que se faz a mais bonita.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença