Por quê me olhas, se não me queres?
Por quê me chamas, se não me amas?
Por quê me provocas, se não te atraio?
Vai. Deixa-me em Paz.
Pois não sabes do que sou capaz,
Quando sou ferida sem necessidade.
Não quero ser participante
Da tua mediocridade
E não quero ser mais uma
Nesta tua trajetória sem volta...