Sodoma em Sampa

Relo o membro entre as tuas coxas
Arde-te o grelo que se pronuncia
E nada frouxas tuas pregas moças
Um fogo que nem o diabo sacia
 
Cospe e enfia sem tacanha
Calibroso mastro até formigar
Machuca suave sem vergonha ou manha
Inflige-me um delicioso castigar
 
Há quem não queira ser penetrada?
Pois abre-te sésamo para o meu deleite
Há quem não queria ser lambuzada?
É porra jorrando aos cântaros como leite
 
Goza querido, goza do meu rabo
Profira xingamentos, pois nada valho
Sigo aos céus espasmando e desabo
Orvalho e me desfaço em teu caralho

São Paulo - janeiro/2012

Arbé
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