Poesia e violões!

A falsidade infinita é a armadilha do mundo
E habita um coração cretino e vagabundo
De alguma autoridade maldita e demagoga.
Enfrentamo-la com muito trabalho e yôga.

Fortes são os que não recuam e esmorecem;
Quanto mais força contrária, mais crescem.
Um resquício de nobreza são seus corações
Voltados à poesia e às cordas dos seus violões.

Flores abertas e perfumadas são suas almas
E cumprem seu trabalho com precisão e calma,
Com autoconfiança e com a certeza da vitória,
Com o senso da missão cumprida e glória.