Nordeste querido que tanto amei, família querida que no nordeste deixei.

A saudade me pegou tudo é ilusão, quero minha terra vou voltar pro meu sertão.

Lá onde deixei toda a plantação, mandioca, macaxeira, milho e feijão.

A mulher a me abraçar os filhos a chorar, a emoção a bater uma voz a me dizer:

No barco da ilusão não naufrague o coração, derrame o sangue pelo nordeste

seja um bom cabra da peste e não saia do sertão.

 

Autor: Jocilene Silva

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