Ao final de cada verso,
A rima perfeita,
E nos poemas que disserto,
Uma mensagem de amor.
 
Momentos lúcidos de inspiração,
Quando a métrica inspira o amor,
Quando o amor inspira o coração,
Pulsa o coração de um sonhador.
 
Em cada estrofe a subjetividade,
De um coração obsoleto,
Para rimar com habilidade
Os versos de cada soneto.
 
A linguagem arcaica
Nas mais belas poesias,
Construídas com hábil perfeição,
Que poeta não se atrevia?
 
Poesia: a obra imortal,
Do gentil poeta amoroso,
Que em cada verso cultiva sonhos
Do amor sangrio e choroso.
 
O dom e a inspiração para criar
Em um poema estrofes rimadas,
Na linguagem medieval,
São lágrimas apaixonadas.
 
Não cultivo o amor por estar apaixonado,
Pois isto já é certo,
Mas me inspiro no amor

Porque ele inunda o universo. 

Michael Jullier
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