Na janela de onde eu durmo
Dá pra ver a àrvore da vizinha
Bem frutada e verde
Na primavera fico feliz em vê-la
De vez em quando, aparece um rouxinol
Nos galhos da àrvore
Que canta suavemente
Junto à aurora da manhã
Eu o acompanho desde que nascera
Tão indefeso e pequeno
Presa fácil na floresta
O que não é o caso da vida dele
Uma manhã ouvi ele cantando
E parecia que era no meu ouvido
Quando acordei, percebi que crescera
E disse: Ops, um rouxinolzão!
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