No vaso umas folhas verdes
Formam uma flor.
Num dos cantos a janela
Dando claridade.
No quarto a cama redonda
De idílio sem fim.
A porta fica defronte
De um jardim florido,
Que também se faz sentir
Na sala de espera.
Na varanda o azul celeste
Parece falar...
E quando se abre o portão,
O amor estremece.
Eis a casa dos meus sonhos
Pra gente viver!
Luiz Carlos
© Todos os direitos reservados
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