Havendo de ter a diagramação das palavras
Nesse dom os tons variam
Exprimindo o que convém a outros, maiores
Reprimindo os demais, microscópicos e miseráveis analfabetos
Dificultosamente funcionais
Pois saibam companheiros (as)
Que não existem políticos...
Todos tão floridos e ressequidos nas suas vestes
Trajados a rigor e submissos a ordens do Tal superior
Partidos e pares tidos como ticos, sem polia...
Essa mastigação que lhes desce pela garganta
Nada mais é que um pedaço pútrido dessa maça envenenada e cheio de vermes
Patéticos e politeístas
Nos seus quadrados e salas de reuniões
Séquitos injúrias e comilanças
A sua custa, meu caro leigo em persuasão
Reflita na sua existência
E verifique nos seus glóbulos verdes
O quão necessário lhe são estes parasitas póstumos do poder?
Uma lata de vermes atrás da outra
E a (des) graça que resta ao povo
É as filas, a miséria pública, restos do estado enlatados como cultura...
(Sem) Vergonha!
Clicando nessas teclas
Você tem o ‘dever’ de escolher o representante que melhor lhe agradar...
Comece pelo mais bonito e depois veja o mais casual,
E no final desta medição, verás que todos não passam de fascista do mesmo saco de merda!
Suja, brincalhona e infantil!
CA-K:
07/08/2008
Fascismo não, obrigado!(...)
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