Já não é brilhante
Esta calúnia do tempo
Que arrastou o rabo por longos momentos
Gozando e sorrindo
A beber, pelas beiras
Um encanto
Que brisa o leve para onde não conhece
E torne a sorrir alegremente
Já aqui, (in) feliz...
Sem emoção
A continuidade desta vida
É prolongada a fins derrotistas e maltrapilhos
A meu ver, este (in) consciente revela um fim (in) esperado
Já que a todos nos mostramos sem emoção
O primeiro caído
E a galeria de desprezos
Quando ela se foi, ia sorrindo adiante da praia
A vida!
Tão longe de (des) consolação
Tão perto do (des) contentamento
De estar ali, infiltrado em imagens (in) felizes...
E o oh da questão
Deixou quieto e foi para o fim das frases
Repelindo tudo que pode dar prazer ou abertura de nuvens
Sem ver futuros furtados,
O que experimento agora é o desejo semelhante ao fim de tudo.
CA-K:
27/07/2008
Não há porque agüentar mais isso, Oh...(...)
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