Sem saber ou pensar
Em alguma coisa fora do alcance dos seus olhos
Esta hipérbole da vida trará a tona
A sua cara espantada por tantos centros inúteis em um corpo só
 
Há de cair
Em repetição (in) significante
As palavras, que já não valem muito
Abrirão o começo do seu fim imaculado de vida pura
 
Sem traços de verdade sobre o seu pensamento
Abriu-se a analises degradação
Distrai-se com cousas tão desimportantes do seu eu
Importa-se com o seu estresse
Que pendurar a sua culpa e consolar outro ser lhe é falta de respeito!
 
Sopre o vento e derreta sua autodestruição
E antes que todos lhe deixem
Mostre a si mesmo quem é
Ou morra eternamente se julgando incapaz e irreverente
 
Há uma imensidão lá fora...
Bem maior que calma rasurada ou suas tripas enroscadas.
 
 
CA-K:
10/08/2008

Oh...

(...)

CarbonKid87
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