Mesmo não querendo ser esquecido
A verdade que tornou a tona
Fez sofrer a decorrência da vida
E as tripas doeram
Correndo direto aos esqueletos lindamente desgraçados
A perseverança a desgraça
A ilusão do amor a solidão
Não podendo ficar sozinho
Como explodir as arvores e as casas
Todas as almas morrendo
Apavorando me nesta escuridão tão pútrida
Na retração
A perversão
Tão horrível quanto os seus amigos
Num verão viajante para a perdição
Prefiro que me deixes morrer em caos
Que percorrer esta insegurança e mentira
Por meus dentes e artérias
Mais uma vez, por mim, não reflita suas inconstâncias
Ou seus desejos absurdos, se eu valer realmente alguma coisa a ti.
CA-K:
03/08/2008
(...)
CarbonKid87
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