A mente, esse mistério...
Tem poder? Realmente, a sério?
Não sei, talvez... nunca pensei,
Mas, verdade, é um enigma!
Como funcionará?
Por ondas, certamente…
Como o som, vibrando,
E, os sentidos agitando.
Mente, que guarda as cores,
Os sabores, os cheiros…
Memórias caladas, faladas,
Perdidas e desatinadas.
Por vezes “mente”, camufla,
Verdades e falsidades…
Atravessa oceanos e mares,
Imagina, procura irrealidades.
Mente, essa parte do cérebro,
Que nos transporta e embala…
Nos dá vida ou nos acalenta,
Faz-nos mossa ou nos regala.
Reflectindo, tem poder, sim!
O querer, o ter fé, a vontade,
Dá-lhe ânimo para prosseguir,
E, tentar entender a realidade.
Lisboa
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença