Novamente, aqueles meus gritos
Alheios ouvidos serão ‘perturbados’
Mas da minha parte que sente sua falta diariamente
E que sempre sente sua frieza, mesmo (in) presente
Sorriu...
 
Para não te esmagar com pressões,
Deslizo, esmago-me!
Assusto, calo,consinto, escondo-me em mim,
‘Tão entregue e tão feliz’
Às vezes, deixo-me contaminar com tal egoísmo frio
Tornando-me ‘mal’
Mordo-me de tristeza
Após isso,
Quero morrer!
Culpando-me por desviar sua atenção
 
 
Minha fraqueza e sua frieza
Sofrimento á mim, tranqüilidade pra você;
Nisso, reflito
De que me vale esse flagelo,
Se todas as cabeçadas e sementes parecem ser platônicas?
 
Temo que duvide que eu o valorize,
Tremo que pense que eu ache que és falso,
Mas que importância...
O que f...
K...
A...
 
Eu não devia mais insistir... (?)
 
 
 
CA-K:
05/01/2008

"(des)acostumado com tal violência..."

(...)

CarbonKid87
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