As vezes perdido, as vezes achado, as vezes embolorado.

Não há porquês
apenas há (in) certeza
PENSAR
REAGIR
NEGAR(?)
REFLETIR
DESFRUTAR(?)
SENTIR...
Nada pode preencher-se com o mesmo vazio
Preencheria então solidamente em atos
Em (in)certezas, que vistas por dentro dos olhos
Sentidos
a sintonia parece cair e desfocar do (ir)real
Perde-se, distorce-se (?)
o que fazer para não matar?
O que fazer para não deixar ser morto?

O simples é difícil,
mas quando já não é mais díficil fica simples

Se enquanto beijar, sorrirá
Sobreviver com este amargo prazer me restará
Não há como mudar outros
Adaptar pode significar acreditar,como abobalhar o cérebro
Não seria melhor mergulhar de cabeça para o fim ser mais fim?

CA-K:
01/12/2007

...e quando não der mais para respirar???
CarbonKid87
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