De qualquer forma, sou.
Às vezes de qualquer forma, às vezes formada certa
E de repente o que sou deserta, é corrompido
E o que estou não é vivido
E o que eu fui já era
O começo do que vivo agora.
Talvez eu sonhe mais do que acompanhe as horas
Talvez eu demore a ser...
Talvez eu more nas palavras e no que escrevi
Talvez eu seja o que amei em Você... quando me vi
Talvez eu me perceba comovente ao vento
Vendo tudo o que corri
Mas talvez eu me receba no silêncio,
Me escreva no intento
E tente ser o que eu canto, comigo,
Quando Te quero aqui
(Houve um erro de contagem, essa aqui na verdade que é a minha poesia de número 100.)Agora eu sou uma senhora de 18 anos!
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele