Lua, meu rebento...
menina-mulher, coragem do universo.
A admiração que te tenho é tão imensurável
quanto teu próprio ser...
Para todos os meus medos,
basta encontrar teus olhos,
pois absorta me renovo vida...
Vieste para quebrar todas as regras postas na existência...
E como se tudo isto fosse pouco,
inda semeastes novo ser,
que é para dar curso à nossa linhagem (de bruxas!)
..."pero lo que me ha estremecido
hasta perder casi el sentido
lo que a mí más me ha estremecido
son tus ojitos, mi hija
son tus ojitos divinos"...  

À minha filha amada, Maijiû Luana, deusa do templo de Katmandu...

Goiânia, 05.04.07 - 13:00h

Emy Margot Tápia Alvear
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