É a morte, a derrota a perda
Tudo se resume em sombrio, até o preconceito
Contra a pobreza, e ao negro a mulher, e a própria criança
Ao mesmo tempo em que passa o presente, que firma o passado, e que espera o futuro
 
Essa tal sombria vida de amarguras, de perdas e de não ganhos
O homem a mulher o todo sofre
E o coração sentiu,as lágrimas caírem e o chorar desdém dos pobres
 
O sol não brilha, o cinza escurece a vida
Para que outras cores a clareiem novamente, e afaste para sempre a tal sombria morte
De nosso meio, que em estradas de conquistas encontramos barreiras
Que surgem para afastar-nos de nossas conquistas
 
Nunca devemos ser sombrios
Temos em nós, luz própria
Que afasta o mal
Que traz o bem, e espantam a sombria morte de nós, seres de Deus.