Cujas pedras que rolavam
amontoando-se, no riacho,
que descia morro abaixo...
aquela água represava.
Mas nem a própria natureza
pode deter o percurso...
nem com jeito, nem a pulso
tal encanto e tal beleza.
Depois de feita a represa
com pedras que impõe a força,
desafiando a natureza.
Com jeito a água transborda
se desprendendo da poça...
sem precisar de comporta.
São Paulo, Julho de 2006.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença