No dia que eu morrer
eu quero ser,
escoltado pelos Anjops;
eu quero chegar ao céu
escoltado por Gabriel
e entregue ao Arcanjo,
e depois, apresentado
a Jesus, que não está
mais na cruz, mas sim...
de braços abertos;
que está do lado de Deus
guiando os rebanhos seu
e orientando o mundo;
lá eu ganharei um corpo
o corpo da alma, lá...
onde a vida é tão calma
lá onde a vida é eterna;
e eterno também serei...
vivendo ao lado do Rei
do Rei da humanidade;
lá, onde é unificada as
crenças...onde não existe
doenças, onde não há
vaidades; lá eu terei
lembranças...mas não
sentirei saudades.
São Paulo, Julho de 2006.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença