Foi a autora desta história,
Contou toda a sua verdade,
Queria esquecer a realidade,
E, a heroína, foi a sua "vitória".
Era linda, como o amanhecer,
Fez da sua vida um entardecer,
Passou por tudo num rompante,
Num desejo constante e gritante.
Quase não teve adolescência,
Viveu sempre na corda bamba,
Acreditou na facilidade de ouvir,
As verdades que foram cedência.
Como toda a história tem um final,
Cultiva hoje, um jardim perfeito,
Onde rosas, begónias e camélias,
A rodeiam numa harmonia divinal.
Lisboa
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença