E se está à mercê de se ser
Vítima de vírus epidêmico,
São tantos e quantos,
E, seus números aumentando...
Nem bem se acalma um vírus,
Lá vem outro bem mais forte,
Assim fica difícil de se viver,
Se labuta contra a morte...
Morte por um vírus epidêmico
Vindo das profundezas
Das bactérias malignas,
Tantas, que até se duvida...
RECADO;
Que se troque o aperto de mãos
E o abraço dado por um sorriso,
A saúde alheia agradece...
Josea de Paula
© Todos os direitos reservados
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