Almas generosas
Que o tempo criou
E viveram como exemplos de vida,
...E que ninguém se “tocou”!
 
Onde o auxílio urgente reclama
Lá estão elas
Corações irradiando esperanças
...E ninguém vê estas claras sentinelas.
 
Nos leitos de dor
Ante a luz que escurece
Servem alheias ao tempo,
...E ninguém delas se compadece.
 
No isolamento de inóspitas prisões
No reajuste de tantas mentes
Levam a palavra bendita
...E aí ninguém mais se faz presente.
 
Anônimas criaturas, abnegados servidores,
Que assumem o sacerdócio de acalentar tantas dores,
Recomendado por Jesus Cristo.
 
Amam mais ao próximo e são tão desprendidas
Caridosas e fraternas passam pela vida
Como seres invisíveis sem nunca ninguém as terem visto!
 
 
 
 
 
 

Néo Costa
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