Não sei a quem pesa no âmago de uma inteligência
A pouca capacidade de se fazer racional
Não vejo razão nenhuma de ser imortal
Nem tampouco a extrema intelectual ....
Enquanto me preocupo em abrir caminhos
Para os poucos loucos que vagam em calabouços
Me vejo imponente com minha sabedoria marcante
E sem me dá ´por conta, açoito minhas iras como um mocetão
Apesar de dizer que não sou poeta desses que se dizem de montão
E fico marcando conduta irreverente nas minhas opiniões.....
Que seja uma questionadora nas mudanças imperativas
Mas que faça as minhas guias nas entranhas permitidas
Que na necessidade humana e questionadora eu avance
A Buscar com essa gana de esperanças
Uma mudança na sua formação cultural
E firme em seu próprio momento intelectual!!!!!
Mas saboreando meus sentimentos sem me amargando !!!!!!
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