SONETO a ADELINO FONTOURA – In Memoriam - faleceu em Lisboa/Portugal, 02/05/1884.
Foi um poeta que, bem cedo ainda,
desenvolveu sonetos admiráveis,
demonstrando imaginação infinda,
ao descrever mulheres adoráveis...
Em “Celeste”, suspira o quanto é linda,
“criança imaculada”, e quão saudáveis
os sentimentos do amor que não finda,
permanecendo em corações amáveis...
Mas em “Fruto Proibido”, a dor é forte,
de adorar tanto alguém, como um castigo
que o fosse conduzir, enfim, à morte...
E considera como lei fatal,
esse desígnio que leva consigo,
de amar sem ser amado até o final...
IALMAR PIO SCHNEIDER
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