...A vi entrando devagar,
pediu-me para me despir,
um coito profano, um amar,
onde o céu, meu cúmplice, sorrir...
Foram orgasmos sem fim,
o clímax do amor pagão,
destino, o que tens para mim?
Por que levastes o meu coração?
Ela roubou-me a paz,
em prazeres prendeu-me outra vez,
que mulher, queria mais,
fez de mim o seu freguês!
Ainda preso
sofro esta mulher...indefeso!
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