Eu canto o canto do amor e da inteligência,
Da ética e bom senso, do respeito e competência.
Eu abomino a mediocridade e a raiva enfurecida
Da incompreensão e da insensatez atrevida.
Digamos que a palavra seja um instrumento
Que pode nos ferir e magoar ou nos amparar!
Como podemos viver sem nos policiar,
A fim de dizermos coisas apenas para o acalento?
Permita-se à meditação e ao otimismo e seja feliz,
Para uma convergência mágica de alegrias mil!
Preste atenção na respiração e no que você diz!
O rompante de raiva, da baixaria e do grito indevido
É a maior desgraça humana imposta pelo atrevido,
Burro com Dr. antecedendo ao nome: um imbecil.
(*) Classificado no 4º Concurso Internacional Literário –
Edições AG (Arnaldo Giraldo) – São Paulo – SP –
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participando, posteriormente, de duas antologias
publicadas pela mesma editora: “Vigor de Primavera”
e “Reverberações” (“Reverberaciones”).
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