Dentro o medo que consume, e cala,
aos poucos inunda e cancela.
Medo.
As paredes travem uma batalha amarga com espelhos e não pode o resumo separar.
Nada deixa pior fragrancia que a inesistência, esse inapto desejo de deixar de ser faz calar os mundos. E para colidir com um abismo, um ser sem ter e desvairado aregala os olhos de sal e impedra tudo que olha, um olhar que toca.
Tocou.
O chão pode brotar grãos ou tumores. Pode matar cães e castores, pode dar água e lava.
Abrupto de tudo que passou, piramides e lanças travo batalhas no interior da alma e nunca olho nos olhos.
Olhares.
Doce e margo, no incalso nunca toquei na pontas dos labios, sua descriminação não passa de ração para porcos, ogros que passam suas mãos nas dos elfos e faz uma de conta de faz de conta. Para acalmar o demônio, ração
humana, e deixar que o resto aconteça.
Deixei...
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.... não sei o que faço mas faço calado.em minha mente
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