Ninguém suspira, ninguém suspira
Mesmo tu, ó Excelente Alteza
No teu lindo Paraíso
Desenha as pulcras estrelas
Que juntas brilham em teus olhos,
Transbordando a esperança e o amor.
Mas que segredos são estes?
Que permanecem ocultos em teus átrios,
Como se fossem o coração
Aprisionado nas entranhas do que ama.
Agora ouço os ecos do teu peito
Como o soar de trovões,
E assim, teu coração sempre amará,
Não, mais uma vez, em teus lábios cantarei
Quando o esplendor cintilar,
O teu amor sempre estará
Onde nós devemos, sim, viver.
As estrelas esplendem, esplendem,
Imitando os teus olhos brilhantes,
Que trazem o esplendor à noite,
E então nos sonhos para sempre viverei,
Nos teus sonhos, ó Deus, eu, sim, viverei.
Michael Jullier
© Todos os direitos reservados
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