Rostos altivos ensaiam ao relento, velhos castigos resgatam o alento.
Corpos sombrios dançando ao gosto do vento, elos partidos esgotam o tormento.
Distintos caminhos, trôpegos anseios, disfarces equivocados, estradas de desassossegos.
Vastos caminhos, pequenos desejos, a vida nunca cobra nada, mas dela sempre se vai aprendendo.
Medidas inacabadas, respaldo para o esquecimento, folego para uma nova empreitada; realmente somos seres austeros.
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