Palmas e assoprem. Reboquem o que incomoda acordando. burburinho na esquina e a contagem: UM, dois, três e salve a vida. O nojo do beijo no rosto soma-se com a vergonha de dar as mãos. O nojo de dizer que sente o estojo multiplica-se com a vontade de querer.
Palmas e comigo chore. Atirem no que te importuna matando. Vulgaridade e desmoralização do que és somando com o que será. Sexo explicito e coletivo, piercing em todas as locações e fazem de tudo, achando que isso é ser adulto.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não crie obras derivadas dele