Medo está envolta de historias
Nos profundos abismos sem fim
E o olhar do cavaleiro
Chama de revolta nas sombras
Deleitando-se aos medos e prantos
O normal de nossas almas
Majestosa seja a tua espada
Iluminada pelo foco D’uma chama
A força nunca perece em suas mãos
Morte negra abaixo do sol
O corcel inquieto e a espada flamejante
E a respiração ofegante
Do cavaleiro das sombras
Seja a morte a tua capa
Guiada pelo vento lamuriante
Cavalga desafiando as sombras
Fazendo jus a tua historia
karlinhos maia
© Todos os direitos reservados
© Todos os direitos reservados