O desperdício natural! É o buraco que estão cavando.
Nada é mais necessário do que ir para a frente, todos estão gritando.
Não escovam os seus pelos, putrefatos a luz da ciência, pois todos aqui dormem.
São as mesmas ideias que consolam a eterna promiscuidade
os seres nascidos de Vênus, que dominam a maldade e colocam perto do seu peito
Nada é tão antigo que não nasçam do mesmo deserto e aqui se instalam,
com falsos hinos de promessa de nacionalidade e façam achar normal
ao som das brasas de remorso.
Sonhos de vazio escravos de bronze
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença