Olhos e lágrimas a quem se ousar a tanto
Choro virtual é pane de vez em quando
Ferrugens a bordo da cibernética
Nos sites, chats e roons
Cada vez mais prósperos, isóbaros e cheios de vícios
Não se configuram? Formatam-se ou deletam-se?
Talvez o amor seja um e-mail
Uma carta manuscrita sem erros
Contanto que não se contenha a uma caneta
A tecnologia imersa ao mundo da fantasia
Se tornaria o conto de fadas, da bela e do Bill Gates
Dos Hackers e a bela adormecida
Dos internautas e os astronautas
Apenas seria então o infindável argumento falido
Ou porque não dizer enriquecido de novidades expressas
No meio da confusinosidade de ações intrigantes do mundo
Cada vez mais novo? Eu não tenho certeza!
Talvez seja somente a tecnologia imersa ao cotidiano.


30-06-99

Fábio Avanzi
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