Praguejamentos e peripécias insignificantes
Sobre o decorrer dos dias e horas mal remuneradas
O esqueleto dolorido
E a mente fragmentada em pensamentos confusos
Atribuídos de grande estresse e falhas no vicio do pensamento
Poderia ser uma evolução
Senão houvesse tanta auto-rejeição e palavrões
Caindo de cabeça
Nas conseqüências e na boca suja
O palavreado da (des) graça
E a tortura do infortúnio
Estourando em estrelas mortas
E varrendo para dentro da alma
O (Des) conforto de estar na lama
Com repetições e versos variáveis
Mas com sentido cínico e avarento
Sobre o desleixe de análise
Outra vez, vício de pensamento e aranhões morais
Fritando a sua paciência
Como estar em uma torradeira maldita
Que queima os olhos e tonteia no egoísmo
Reflexos apenas, de uma sujeira pragmática na (in) felicidade
E o forçar-se a provar do sabor da ira involuntária e infundada
Oh, pés gelados...
Subscreva no (in) consciente o não-pieguiçe
E um toque de criatividade existencial
Nessas horas catastróficas
Estrambóticas na decorrência (des) graça
Livrai-nos, ou eliminação de uma vez por mais nenhuma!
CA-K:
13/08/2008
Quando se está com sintomas de débil...(...)
© Todos os direitos reservados