De repente me sinto no chão.
Chão gélido, como um mármore.
Fazendo-me perceber o meu opróbrio
Diante o Criador, meu Deus.

Sinto quão pequeno sou.
Diante um sistema solar imensurável.
Me fazendo perceber
A magnitude do meu Senhor
E a grandeza de Sua mente;
Criando um ser como eu,
Que a princípio perfeito,
Tornou-se impuro, pecador
Desobedecendo o Criador, meu Senhor.

Chão esse que
Despertou-me a crer em sua divindade
No poder de me curar, de mover-me
De salvar-me, de me dar a eternidade.

Nesse mesmo chão de mármore
Sinto uma mão a me levantar,
Um braço a me envolver.
Fazendo-me entender,
Que esse mesmo Deus
Se dispõe a tornar-se amigo
De um ser minúsculo.
Demonstrando sua superioridade.
Demonstrando que Ele é meu Senhor.
Um Cristo Salvador.
Capaz de perdoar meus pecados,
Capaz de esquecer os meus erros
E deixar-me chegar ao seu lado.
E ainda ser chamado não mais de servo
Mas sim amigo.

Demonstra a pequenez do homem diante Deus, Criador...

Igreja