A Tristeza de ser de ninguém.

A Tristeza de ser de ninguém.


Último poema...
A Tristeza de ser de ninguém.
 
Amar e não ter amor de volta,
Eu apenas gosto de você “lindinho”
A tristeza de quase conseguir, revolta.
O que me falta para ser seu, todinho?
 
Meu coração inteiro já lhe pertence,
Pensamentos todos para você também,
Não existem palavras de quase vence,
E só existe derrota ao ser de ninguém.
 
Desejei dias atrás consumar a morte,
Um médico não me deixou morrer,
Se fiz bem em procurá-lo, não sabia,
 
Me dopou e deixei assim de sofrer,
Passou o efeito do doping, mas sem a BIA,
Não quero e não tenho mais motivo para viver.

Quase fui. Mas posso ir ainda.

Trabalho/Sozinho

Xilef
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