A “rosa” que falo tem um nome,
Seu apelido rima com poesia,
Sinto uma felicidade enorme,
Ou devo dizer agora, sentia.
Seu nome rima com a palavra feliz,
Coisa que infelizmente não sou.
Uma palavra basta, mas ela não diz.
Diz que o tal sentimento a magoou.
E eu tenho tanto que me cego por ela...
E não consigo enxergar mais nada.
Só a nuvem de dor pelo seu descaso.
A vida perde a graça, vou ao acaso,
O que acontecer tanto faz, sou dela.
A morte está sendo muito desejada.
Tô meio completamente dopado com o remédio.Indo para casa
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