CIO MEU

Te procuro Cio Meu, propício e fecundo, e te encontro na exaustão das sombras, em angústia, razão da tua saudade oceânica e da tua impossibilidade de suportar o finito. Do teu estar ser humano, natural, incorrem as tuas necessidades, e aprisionado no mundo, carente de paz e amor, buscas o paraíso e desejas a maçã. Pronuncia-te diante deste real, cria o que a natureza não cria...Valores! Sabe-te elemento universal, definidor das relações. Não admitas a pasmaceira, afinal, possuis livre arbítrio, impõe-te às regras...salvo delas sejas construtor!

Revisitação à minha Vida, Cio Meu, à procura de auto-reflexão e auto-orientação...

Goiânia, 20/01/07, 19:15h