Que dia sem brilho sem calor triste por falta do sol,
uma manta cinza e fria lágrimas despenca sobre meu corpo,
lavando um dia de sacrifícios sem recompensas pelo esforço.
Meu dever comprido sigo caminho para meu reino vazio,
seguindo a rotina do dia a dia de reprises e imitações dos dias que se foram,
sempre assim os que foram e os que virão.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença