Meu respiro em profunda garganta um poço ceco,
Um vazio incomum cujo ar ceco e frio enche meus pulmões,
A falta esplandece do meu dia a ausência do que fazer.
O tempo é inconseqüente não espera segue em frente,
Um caminho sem fim sem obstáculos o tempo não medi conseqüências,
É concedido um presente de livre escolha caminhos sem fim.
Fáceis e difícil meu aceso a vida,
Momentos que devo apagar em borracha em meu papei em branco,
Uma historia de um vazio que si segue nas sombras,
O reflexo de uma imagem deitada no chão.
Um pensamento herdeira de muitas que caminha em minha historia,
Ali diante repousada retribuindo minhas observações e pensamentos,
Meu espelho meu estranho ser diante das respostas sem sentido,
Percebo que o tempo se foi não teve paciência seguiu seu caminho e eu fui logo atrás.
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