Um crucifixo estático no peito
Um homem com a frouxidão em seu olhos
Empalados por ondas de incerteza.
Rostos caluniadores esvaecendo-se
A imagem de todos os santos definhando-se com o belo
Tragados pelo sobressalto inesperado dos dias
A vergonha que em mim habita,
Domina algo que pretendia ser livre.
E agora só Deus sabe o quão miserável estou.
Covardia, Medo, Angústia
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