Quantas saudades

Ah! Quantas saudades tenho de minha infância querida, juventude que não esqueço jamais, e as cultivo em vasos de barros. Quando chegavam os sábados que eram movidos de deslumbramentos e segredos, na meninice da noite onde eu vestia minha melhor roupa e ia aos bailes e festas. Quanta inocência, mal sabia o que a vida me reservaria. Vida que me instiga a viver, diga-me: - Por que existe saudade? Quantas delicadezas, e cuidados onde muitas moças de família limitavam ao simples pegar nas mãos. Beijos, ah! Beijos seriam como uma promessa de amor e felicidade. Mesmo assim os respeitos nos traziam prazer onde sob a vigilância de alguns pais só era permitido dançar com os rostos colados. Minha juventude pedaços de brandura de minha adolescência querida. Como era bom o brincar de amar, e o ensaiar a paixão eram os defeitos permitido que nos faziam sofrer de brincadeira. - Meus sonhos te pedem: Vão buscar minhas verdadeiras emoções, as juras que me faziam feliz, onde eu um simples menino e fui enganado pelo poder de amar. Hoje sei o que o amor inventa, são como as estrelas, as flores e o desejo de querer mais, onde os dançarinos bailam no tocar dos astros. Sábados onde as esperanças renasciam motivadas pelos desejos de ser afortunado no amor. Hoje às vezes me pego sonhando, aonde das muitas vezes a lua vem, trazendo uma viola e chorar comigo.

http://carlodonizeti.blogs.sapo.pt/
http://www.clesio.net/midis/sugestoes/valsa_das_flores.mid

Lembraças de minha juventude

residencia