Se a vida for de alegria e felicidade, se dividirmos o pouco com muitos, e as sobras não guardarmos para o amanhã. Se na despedida sobrar uma alça, ponha a sua mão com amor, carinho e respeito, é dese jeito que desejo ir, não agora, só na ora que for chamado. Não preciso de lágrimas, desespero ou lamento, só peço que guarde as boas lembranças e o carinho que aqui semeei. Talvez uma prece, um singelo aceno, uma rosa atirada na terra molhada pelo orvalho da madrugada que ontem abracei.

Cesar Garcez
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