Dos erros, bebi até o último gole!
E abandonado, percebi ser um mendigo na sarjeta.
Na vida, saboto-me, procuro quem me esfole,
Porque insisto na falha e assino-a à caneta!

E caí de tão alto, tombei miseravelmente!
Insisti no retorno, implorei por escolta,
Mas não me viste ou ficaste indiferente...
Entendi, então, que era um rumo sem volta...

Do término à tentativa, talvez só haja a confirmação
De que não é possível ficarmos juntos.
Chorei de dor ao pisar nesta verdade de espinho...

Só o tempo, talvez, mude ou cure meu coração.
Argumentei. Agora já não tenho mais assuntos.
Foste resoluta, enquanto ainda estou no meio do caminho...